quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

vitral...


vitral-bordado, upload feito originalmente por bedeth.

Ganhei um livro de patchwork de minha mãe a uns anos atrás, este trabalho saiu das instruções de lá. No começo achei que tinha escolhido mal o tecido, pois ficou muito sem graça (ainda não tinha o bordado). Até que tive um aclarado dia de criatividade intensa e pondo lado a lado com as linhas o laranja me pareceu a cor ideal.

A idéia inicial era bordar o tecido marrom, mas em ponto de cruz, contando os pontos, o que me apetece muito fazer. Já bordei uma blusa assim. O que mais gosto nestes agulheiros é poder colocar as agulhas de espessuras semelhantes no mesmo gomo. Os pontos que escolhi são de fácil execução e grande efeito: Caseado, margarida e nó francês (que particularmente amo!).
O efeito visual me encantou tanto que o dependurei diante da mesa de trabalho para poder admirá-lo! E para quem não usa agulhas ainda fica muito bem como enfeite de porta!

E estou a pesquisar sobre tricot...

muito interessante para quem gosta de saber o porque de tudo, sobre uso das agulhas. E as sempre inspiradoras fotos da Rosa.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

origami tecido rosa


origami-tecido-rosa, upload feito originalmente por bedeth.

Das outras coisas que ando fazendo esta é uma delas. Dos tutoriais do superziper.

meias...



Ultimamente só tenho pensado nelas... tanto que procurei por aqui umas agulhas para fazê-las mas não encontrei, então, tchan! Por que não fazer minhas próprias agulhas!


Daí ...como estava com pressa pra por logo a mão na massa usei dois pares de agulhas que ganhei, antigas de madeira que eram de tricotar com duas. O tamanho era 2,5 e as parti no meio com um estilete, então apontei como se fazem com os lápis. Depois lixei a ponta para terminar de dar forma. Para ficarem mais escorregadias e lisas esfreguei parafina ( friccionando numa vela) e poli com um pano. Ufa! Ficaram buenachas! Até já me acostumei a tricotar com elas.


E para logo vão se formando as meias...




terça-feira, 16 de dezembro de 2008

hexágono






Este foi achado por minha mãe num refugo recolhido por aí. Me encantou desde o princípio suas cores e o ponto. Sou fascinada por jacquard, em qualquer tipo de tecido! Durante uns bons anos me limitei a apreciar este trabalho e imaginar quem o teria feito. Outro dia porém me inquietei e enquanto não fiz o meu primeiro hexágono, não sosseguei.



Usei todas as cores disponíveis e penso que ficou bem a contento. Agora estou a sonhar com algo maior feito de hexágonos....


Já tinha feito jacquard de crochêt a alguns anos nestas bolsas que ainda uso e aprecio bastante.



As miçangas de bambu também foram feitas por mim. As linhas da primeira são também frutos de refugo da empacotadora de açúcar e da antiga fábrica de tricots a máquina de alguém. Na segunda usei um fio marrom que já não me lembro o nome e miçangas de madeira também. Curioso que elas tem diferença de quase 6 anos de idade!



sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Working in...


Estes já esperam para compor a árvore de Natal da M.A. Tenho sido influenciada pelo trabalho da Rosa visto no seu http://www.aervilhacorderosa.com/ e vários que se pode achar através dos links de lá...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

and...


Os olhos de alguns deles me intimidam as vezes...

Eles me irritam também com sua naturalidade excessiva

que talvez eu inveje,

me sinto incapaz de alcançar isto agora

e ao mesmo tempo sei que me é extremamente necessário!


sábado, 25 de outubro de 2008

...

Não tenho casa,

Minh'alma vagueia pelo universo
tentando se sentir em algum lugar

Mas ela já não é a mesma,
está vazia de vontade,
vazia de porque,
Com certeza já não pode ser
chamada de alma

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Ouço sua voz...,
me enternece,
naõ encontro porém a fonte desta,
pois quando sabes que é para mim,
a ternura desaparece
e ouve-se nesta voz, secura e rancor,
provável dor dos dias corridos.

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Sobre abraços:
"Você precisa tanto assim de um?"

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

All the things change...


Across The Universe
The Beatles
Composição: Lennon / McCartney


Words are flowing out like endless rain into a paper cup,
They slither while they pass they slip away across the universe.
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind,
Possessing and caressing me.

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Images of broken light which dance before me like a millioneyes,
They call me on and on across the universe.
Thoughts meander like a restless wind inside a letter box,
They tumble blindly as they make their way across the universe

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Sounds of laughter, shades of love are ringing through my openedears,
Inciting and inviting me.
Limitless undying love, which shines around me like a millionsuns,
And calls me on and on across the universe.

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva...

domingo, 17 de agosto de 2008

Cachecol com botões

Já tô usando a minha, que tal fazer uma pra vc também? Receita disponível abaixo! 

http://www.ravelry.com/patterns/library/gola-cachecol-em-ponto-arroz-2

Contribua para que eu continue realizando o meu trabalho!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Running (p)art two


Sensações esquisitas,suando frio e quase congelando, num dia atípico. Saturnino Besuntado Sensitivo tu tens razão! Passei os dias julinos até este, deprê e em prantos. Até quem não tem nada a ver com tudo isso ficou sem me entender. Gripes consecutivas, mau humor infernal, Running moore... Marcado o dia Incipt Vita Nova???

sábado, 28 de junho de 2008

Running - part one

A poucas semanas da mudança, pouco tempo para pensar, muito trabalho!
Ainda incerteza de onde ficar qual será o lugar,
um certo temor da minha opinião sobre isto que ainda me é desconhecido???
Tenho tudo o que sinto deste canto aqui,
mas mal posso imaginar a visão do outro
Por agora ir não é abandonar, e sim enriquecer nosso mundo de dois!

sábado, 14 de junho de 2008

Grupo Todo-Um de Teatro

Realmente um espetáculo!

Apresentação teatral do Grupo todo-um de Teatro, no lançamento do livro "Elo, entrelinhas e alucinações"
http://grupotodoumdeteatro.com.br/
breve fotos e maiores informações.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Seymour

J. D. Salinger
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Jerome David Salinger é um escritor norte-americano, nascido a 1 de Janeiro de 1919, mais conhecido pela obra "The Catcher in the Rye" ("O Apanhador no Campo de Centeio" no Brasil e "À Espera no Centeio" em Portugal), obra publicada em 1951 nos Estados Unidos.
Outros de seus trabalhos são "Nove Estórias", "Franny & Zooey", "Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira" e "Seymour: Uma Apresentação". No livro "O Apanhador no Campo de Centeio", o personagem principal é Holden Caulfield, conhecido pelos fãs do autor, mas em "Franny & Zooey", "Carpinteiros..." e "Seymour: Uma Apresentação", os personagens são os mesmos: a família Glass, constituída por Buddy, Seymour, Boo Boo, Franny e Zooey Glass, todos irmãos.
Um dos temas fortes dos trabalhos de Salinger é a crise de identidade típica da adolescência. Salinger é também conhecido pela sua reclusão. Desde 1980 que não dá entrevistas e desde 1965 que não publica um trabalho novo.
Salinger nasceu em Manhatan, Nova York, filho de pai judeu de origem polaca e mãe de origem escocesa-irlandesa.

Raul Seixas - A hora do trem passar

Você tão calada e eu com medo de falar
Já não sei se é hora de partir ou de chegar
Onde eu passo agora não consigo te encontrar
Ou você já esteve aqui ou nunca vai estar
Tudo já passou,
o trem passou,
o barco vai
Isso é tão estranho
que eu nem sei como explicar
Diga, meu amor, pois eu preciso escolher
Apagar as luzes, ficar perto de você
Ou aproveitar a solidão do amanhecer
Prá ver tudo aquilo que eu tenho que saber