quinta-feira, 11 de setembro de 2008

All the things change...


Across The Universe
The Beatles
Composição: Lennon / McCartney


Words are flowing out like endless rain into a paper cup,
They slither while they pass they slip away across the universe.
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind,
Possessing and caressing me.

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Images of broken light which dance before me like a millioneyes,
They call me on and on across the universe.
Thoughts meander like a restless wind inside a letter box,
They tumble blindly as they make their way across the universe

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Sounds of laughter, shades of love are ringing through my openedears,
Inciting and inviting me.
Limitless undying love, which shines around me like a millionsuns,
And calls me on and on across the universe.

Jai guru deva, Om.

Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.

Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva,
Jai guru deva...

domingo, 17 de agosto de 2008

Cachecol com botões

Já tô usando a minha, que tal fazer uma pra vc também? Receita disponível abaixo! 

http://www.ravelry.com/patterns/library/gola-cachecol-em-ponto-arroz-2

Contribua para que eu continue realizando o meu trabalho!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Running (p)art two


Sensações esquisitas,suando frio e quase congelando, num dia atípico. Saturnino Besuntado Sensitivo tu tens razão! Passei os dias julinos até este, deprê e em prantos. Até quem não tem nada a ver com tudo isso ficou sem me entender. Gripes consecutivas, mau humor infernal, Running moore... Marcado o dia Incipt Vita Nova???

sábado, 28 de junho de 2008

Running - part one

A poucas semanas da mudança, pouco tempo para pensar, muito trabalho!
Ainda incerteza de onde ficar qual será o lugar,
um certo temor da minha opinião sobre isto que ainda me é desconhecido???
Tenho tudo o que sinto deste canto aqui,
mas mal posso imaginar a visão do outro
Por agora ir não é abandonar, e sim enriquecer nosso mundo de dois!

sábado, 14 de junho de 2008

Grupo Todo-Um de Teatro

Realmente um espetáculo!

Apresentação teatral do Grupo todo-um de Teatro, no lançamento do livro "Elo, entrelinhas e alucinações"
http://grupotodoumdeteatro.com.br/
breve fotos e maiores informações.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Seymour

J. D. Salinger
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Jerome David Salinger é um escritor norte-americano, nascido a 1 de Janeiro de 1919, mais conhecido pela obra "The Catcher in the Rye" ("O Apanhador no Campo de Centeio" no Brasil e "À Espera no Centeio" em Portugal), obra publicada em 1951 nos Estados Unidos.
Outros de seus trabalhos são "Nove Estórias", "Franny & Zooey", "Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira" e "Seymour: Uma Apresentação". No livro "O Apanhador no Campo de Centeio", o personagem principal é Holden Caulfield, conhecido pelos fãs do autor, mas em "Franny & Zooey", "Carpinteiros..." e "Seymour: Uma Apresentação", os personagens são os mesmos: a família Glass, constituída por Buddy, Seymour, Boo Boo, Franny e Zooey Glass, todos irmãos.
Um dos temas fortes dos trabalhos de Salinger é a crise de identidade típica da adolescência. Salinger é também conhecido pela sua reclusão. Desde 1980 que não dá entrevistas e desde 1965 que não publica um trabalho novo.
Salinger nasceu em Manhatan, Nova York, filho de pai judeu de origem polaca e mãe de origem escocesa-irlandesa.

Raul Seixas - A hora do trem passar

Você tão calada e eu com medo de falar
Já não sei se é hora de partir ou de chegar
Onde eu passo agora não consigo te encontrar
Ou você já esteve aqui ou nunca vai estar
Tudo já passou,
o trem passou,
o barco vai
Isso é tão estranho
que eu nem sei como explicar
Diga, meu amor, pois eu preciso escolher
Apagar as luzes, ficar perto de você
Ou aproveitar a solidão do amanhecer
Prá ver tudo aquilo que eu tenho que saber